Vimos anteriormente o que é e qual é a função dos marcadores tumorais. Aqui você encontrará os marcadores tumorais do câncer do estômago, pâncreas, fígado, reto e colo. São eles:
AFP - Normalmente, a AFP (alfa-fetoproteína) é uma proteína produzida apenas pelo bebê em sua vida intra-uterina (feto). Algumas células cancerígenas, incluindo células de câncer de fígado, poderão retomar sua forma prévia fetal e começar a produzir a alfa-fetoproteína novamente. Testes seriados de alfa-fetoproteína são utilizados para medir o quão bem um tratamento para câncer de fígado está indo.
CEA - O CEA (antígeno carcinoembrionário) é um marcador tumoral encontrado em vários tumores do trato GI. Não é específico para nenhum tipo de câncer, portanto não pode ser utilizado para rastreamento de pessoas com algum tipo particular de tumor. Pessoas com câncer colo-retal cujos níveis de CEA estão altos na época do diagnóstico poderão ter uma chance aumentada de recidiva do câncer após a cirurgia. Testes seriados de CEA podem auxiliar o médico a acompanhar se e o quanto o tratamento está funcionando. Após o término do tratamento, o acompanhamento dos níveis de CEA poderá ajudar a detectar uma recorrência do câncer. Um alto nível de CEA poderá ser um sinal que o câncer se espalhou, por exemplo, para o fígado.
CA-19-9 - O CA 19-9 é outro marcador tumoral genérico encontrado em vários tipos de câncer do trato gastrointestinal incluindo tumores pancreático e de estômago. O marcador tumoral CA 19-9 é mais utilizado para acompanhar a resposta ao tratamento em pacientes com câncer de pâncreas avança.
GGT - Pessoas que tem câncer de fígado possuem níveis altos de GGT (gama-glutamil transferase) em seu sangue. Testes seriados de GGT podem ajudar a monitorar o quão bem o tratamento está funcionando. Após o término do tratamento, o seguimento com dosagens de GGT podem detectar o retorno da doença. NOTA: uso freqüente e em grande quantidade de álcool poderá aumentar os níveis de GGT.
Tripsina - O marcador tumoral Tripsina é uma enzima normalmente produzida pelo pâncreas, que auxiliam digestão de proteínas. Os níveis de tripsina habitualmente caem em pessoas com câncer de pâncreas.
Gene APC - Pessoas com uma condição hereditária chamada de PAF (polipose adenomatosa familiar) desenvolvem centenas de pólipos no cólon. Quase sempre, um ou mais desses pólipos se transformam em um câncer de cólon. Cientistas descobriram que uma mutação (alteração) no gene APC causa a polipose adenomatosa familiar. Pessoas que têm uma história familiar positiva para câncer de cólon podem ser rastreadas para o gene mutante ligado a PAF. Se a mutação for detectada, os médicos poderão prescrever uma medicação para reduzir o número de pólipos em pessoas com PAF.
AFP - Normalmente, a AFP (alfa-fetoproteína) é uma proteína produzida apenas pelo bebê em sua vida intra-uterina (feto). Algumas células cancerígenas, incluindo células de câncer de fígado, poderão retomar sua forma prévia fetal e começar a produzir a alfa-fetoproteína novamente. Testes seriados de alfa-fetoproteína são utilizados para medir o quão bem um tratamento para câncer de fígado está indo.
CEA - O CEA (antígeno carcinoembrionário) é um marcador tumoral encontrado em vários tumores do trato GI. Não é específico para nenhum tipo de câncer, portanto não pode ser utilizado para rastreamento de pessoas com algum tipo particular de tumor. Pessoas com câncer colo-retal cujos níveis de CEA estão altos na época do diagnóstico poderão ter uma chance aumentada de recidiva do câncer após a cirurgia. Testes seriados de CEA podem auxiliar o médico a acompanhar se e o quanto o tratamento está funcionando. Após o término do tratamento, o acompanhamento dos níveis de CEA poderá ajudar a detectar uma recorrência do câncer. Um alto nível de CEA poderá ser um sinal que o câncer se espalhou, por exemplo, para o fígado.
CA-19-9 - O CA 19-9 é outro marcador tumoral genérico encontrado em vários tipos de câncer do trato gastrointestinal incluindo tumores pancreático e de estômago. O marcador tumoral CA 19-9 é mais utilizado para acompanhar a resposta ao tratamento em pacientes com câncer de pâncreas avança.
GGT - Pessoas que tem câncer de fígado possuem níveis altos de GGT (gama-glutamil transferase) em seu sangue. Testes seriados de GGT podem ajudar a monitorar o quão bem o tratamento está funcionando. Após o término do tratamento, o seguimento com dosagens de GGT podem detectar o retorno da doença. NOTA: uso freqüente e em grande quantidade de álcool poderá aumentar os níveis de GGT.
Tripsina - O marcador tumoral Tripsina é uma enzima normalmente produzida pelo pâncreas, que auxiliam digestão de proteínas. Os níveis de tripsina habitualmente caem em pessoas com câncer de pâncreas.
Gene APC - Pessoas com uma condição hereditária chamada de PAF (polipose adenomatosa familiar) desenvolvem centenas de pólipos no cólon. Quase sempre, um ou mais desses pólipos se transformam em um câncer de cólon. Cientistas descobriram que uma mutação (alteração) no gene APC causa a polipose adenomatosa familiar. Pessoas que têm uma história familiar positiva para câncer de cólon podem ser rastreadas para o gene mutante ligado a PAF. Se a mutação for detectada, os médicos poderão prescrever uma medicação para reduzir o número de pólipos em pessoas com PAF.
Fonte: Portal Oncoguia
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