sábado, 29 de outubro de 2011

País realiza ações para lembrar o combate ao AVC

No domingo (30), será realizada uma caminhada, no Parque da Cidade, em Brasília, para lembrar a necessidade da prevenção contra os acidentes vasculares cerebrais
O Brasil está mobilizado contra o AVC (Acidente Vascular Cerebral). Aproximadamente 50 cidades – incluindo capitais – em 22 estados estão, desde o último domingo (23), realizando ações preventivas e de esclarecimento à população sobre a doença. Também estão sendo realizadas ações na rede sociais. A mobilização será encerrada neste sábado (29), Dia Mundial do AVC.
De acordo com o secretário de Atenção à Saúde (SAS), Helvécio Miranda Magalhães, os chamados acidentes vasculares cerebrais são uma das principais de mortalidade e de sequelas no Brasil. “Esse conjunto de doenças exige o enfrentamento por parte do Ministério  da Saúde, estados e municípios, além da mobilização da sociedade civil. É importante que a população faça atividade física, controle a hipertensão, o peso, entre outros cuidados”, afirma o secretário.
No Distrito Federal, vários profissionais de saúde e de educação física realizam a partir de hoje - até domingo - atividades para orientar sobre a prevenção contra a doença. Haverá ainda o ciclo de palestras, a partir das 19h, no auditório Tancredo Neves do Hospital de Base.
Nesta sexta-feira (28), os profissionais de saúde esclareceram dúvidas da população, no período da manhã, na Rodoviária do Plano Piloto e divulgar formas de prevenção ao AVC. E no domingo (30), será realizada uma Caminhada Nacional do AVC, no Parque da Cidade, em Brasília.
Ações – Em agosto deste ano, o Ministério da Saúde lançou o Plano de Ações para Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), que foi construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil. O plano prevê um conjunto de medidas para reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura por enfermidades como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
A taxa de mortalidade prematura – até os 70 anos - por este tipo de doença é de 255 a cada grupo de 100 mil habitantes. Com a proposta, espera-se chegar a taxa de 196 por 100 mil habitantes em 2022.
O Plano, que reúne ações para os próximos dez anos, é a resposta brasileira a uma preocupação mundial: estima-se que 63% das mortes no mundo, em 2008, tenham ocorrido por DCNT; um terço delas em pessoas com menos de 60 anos de idade.
Medidas – E em setembro, o Ministério anunciou uma série de medidas para enfrentamento às doenças crônicas não transmissíveis que impactam no cuidado ao Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Essa é a principal causa de mortes atualmente no Brasil, juntamente com Acidente Vascular Cerebral (AVC). As ações que estão em consulta pública, prevêem várias medidas como inclusão de medicamentos, instalação de UTIs específicas em todas as regiões do país até a ampliação de unidades com leitos aos pacientes de síndromes coronarianas. Esta consulta pública será encerrada nesta sexta-feira (28).
 A doença - Quanto mais rápido o tratamento, maior a chance de recuperação completa da pessoa que sofre um AVC. Por isso, a doença é uma urgência médica e, como tal, deve ser priorizado em todos os níveis de atenção. O AVC tem diferentes causas variadas: malformação arterial cerebral (aneurisma), hipertensão arterial, cardiopatia e tromboembolia.
O diagnóstico é obtido por meio de exames de imagem, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Esses testes permitem ao médico identificar a área do cérebro afetada e o tipo de AVC. As doenças cerebrovasculares – grupo no qual está incluído o Acidente Vascular Cerebral (popularmente conhecido como derrame) – representam a principal causa de morte no país.
Por Ubirajara Rodrigues e Izabel Bacelar, da Agência Saúde – Ascom/MS
61-3315-2452/3315-3580

domingo, 23 de outubro de 2011

Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase -- MORHAN

Hanseníase é marcada pelo preconceito e discriminação - Globo News (09/1...

Morhan no Vale do Juruá - Acre

CANCER DE PELE




Esse texto é de autoria do Dr. Carlos André Meyer.
Cirurgião Plástico.
http://oblogdeplastico.blogspot.com/

O câncer de pele é o tumor maligno mais comum na espécie humana, representando cerca de 25% de todos o cânceres no Brasil. Existem basicamente 3 tipos de câncer de pele:

- Carcinoma Basocelular (CBC)
- Carcinoma Espinocelular (CEC)
- Melanoma

Indivíduos de pele, cabelos e olhos claros, que sempre se queimam e nunca se bronzeiam, são os mais propensos a desenvolverem câncer de pele. Pessoas com “sardas”, ruivas, com longo tempo de exposição ao sol e com histórico de familiares com câncer de pele também apresentam risco aumentado.

A radiação ultravioleta é a principal responsável no desenvolvimento do câncer de pele. Além dos raios solares, esta radiação é encontrada nas cabines de bronzeamento artificial. O efeito da radiação ultravioleta na pele é cumulativo, ou seja, mesmo após a interrupção da exposição ao sol as alterações cutâneas podem se manifestar anos depois. Desta forma, a prevenção do câncer de pele se dá evitando a exposição solar ente as 10 e 16h, quando a radiação ultravioleta é maior, usando chapéus, sombrinha, boné, óculos escuros e protetor solar (FPS 15 ou maior), mesmo nos horários adequados à exposição solar. É importante estar atento para reaplicar o protetor solar a cada 30 minutos de exposição.

O diagnóstico precoce é fundamental, pois quanto mais cedo o câncer de pele é identificado, mais simples será o tratamento e maior será a chance de cura. Para a detecção precoce do câncer de pele é necessário a realização o auto-exame da pele regularmente. Pessoas que apresentam feridas na pele que demorem mais de quatro semanas para cicatrizar, variação na cor, tamanho e forma de sinais, manchas que coçam, ardem, descamam ou sagram, devem consultar-se o mais rápido possível com um médico dermatologista.

Também conhecidos como Câncer de Pele Não Melanoma, o Carcinoma Basocelular (CBC) e o Carcinoma Espinocelular (CEC) são os tipos mais frequentes, respectivamente 70% e 25% dos casos. O tratamento cirúrgico é o mais indicado. Felizmente ambos apresentam alta taxa de cura, devido à maior facilidade para o diagnóstico precoce e a inexistência de metástases no CBC e baixo potencial metastático do CEC. Localizam-se mais frequentemente na cabeça e pescoço, justamente as áreas de maior exposição solar e seu pico de incidência ocorre por volta dos 40 anos.

Melanoma - Embora represente apenas 4% dos cânceres de pele, o melanoma é o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástases. Pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada. O prognóstico nesse tipo de câncer de pele é melhor quanto mais precoce é o diagnóstico. Quando diagnosticado em um estágio inicial, o melanoma é curado apenas com a cirurgia. Radioterapia e quimioterapia podem ser utilizados dependendo do estágio da doença. Quando há metástase, o melanoma é incurável na maioria dos casos.

CANCER DE PELE

HEPATITE A




O que é hepatite A?

Hepatite A é uma doença contagiosa do fígado resultante de infecção pelo vírus hepatite A. A doença pode variar de gravidade, indo de moderada durante poucas semanas a severa por vários meses. Hepatite A geralmente é contraída quando a pessoa ingere material fecal de pessoa infectada, mesmo em quantidade microscópicas, a partir de objetos, alimentos ou bebidas.

Transmissão da hepatite A

A transmissão da hepatite A geralmente ocorre quando o vírus é ingerido pela boca a partir do contato com objetos, alimentos ou líquidos contaminados por fezes de pessoa infectada. Uma pessoa infectada pode transmitir a hepatite A mesmo não apresentando sintomas. A pessoa pode contrair hepatite A quando:
* Uma pessoa infectada não lava as mãos depois de ir ao banheiro e toca outros objetos ou alimentos.
* Um pai ou enfermeiro não lava as mãos apropriadamente depois de trocar fraldas ou limpar as fezes de uma pessoa infectada.
* Ao realizar certas atividades sexuais, como contato oral-anal com uma pessoa infectada.
* Através de água ou alimentos contaminados, principalmente em áreas onde há condições sanitárias ruins ou má higiene.

Quem teve hepatite A no passado pode sofrer a doença novamente?

Não. Uma vez que a pessoa recobrou da doença ela desenvolve anticorpos que a protegem do vírus para sempre. Porém, a pessoa pode contrair outros tipos de hepatite.

Sintomas da hepatite A

Nem sempre a hepatite A causa sintomas. Adultos têm maior probabilidade de apresentar sintomas do que crianças. Os sintomas da hepatite A podem incluir:
* Febre.
* Fadiga.
* Perda de apetite.
* Náusea.
* Vômito.
* Dor abdominal.
* Urina escura.
* Fezes cor de barro.
* Dor nas articulações.
* Icterícia (cor amarela nos olhos ou pele).
Diagnóstico da hepatite A

O diagnóstico da hepatite A é feito por um médico através dos sintomas e por exame de sangue.

Tratamento da hepatite A

Quase todas as pessoas com hepatite A se recobram completamente sem seqüelas ao fígado, embora elas possam se sentir mal por meses. Entretanto, embora raro, hepatite A pode causar insuficiência hepática e morte.

Não existe tratamento especial para hepatite A. A maioria das pessoas com hepatite A sentirá doente por alguns meses antes de melhorar. Poucas pessoas precisarão ser hospitalizadas. Durante essa época os médicos geralmente recomendam repouso, nutrição adequada e fluidos. Álcool deve ser evitado.
Prevenção e vacina para hepatite A

A melhor forma de prevenção para hepatite A é através da vacinação, a qual é recomendada para todas as crianças. Também pode-se ajudar na prevenção ao lavar as mãos com sabão e água quente após usar o banheiro, trocar fraldas, ou antes de preparar alimentos.

Copacabanarunners.com.br 

ANEMIAS

HPV




O Papiloma Vírus Humano, mais conhecido como HPV, é um tipo de vírus que possui mais de 200 subtipos e que só causam doença nos seres humanos.
Estima-se que até 10% da população mundial apresentem o vírus e que até 80% das mulheres entrarão em contato com o mesmo em algum momento da vida. Quando se leva em conta apenas pessoas jovens, a taxa de infecção pode ultrapassar os 50% em algumas regiões.
A maioria dos casos de infecção pelo HPV são assintomáticos e transitórios. Após 2 anos, 90% dos infectados curam-se espontaneamente, apenas pela a ação do  sistema imune. Os 10% que não conseguem cura espontanea  HPV e desenvolvem infecção permanente.

Sintomas do HPV

O HPV infecta principalmente o epitélio da pele e das mucosas. Cada subtipo de vírus tem tropismo por uma área do corpo, como o HPV tipo 2 e 4,  associados às verrugas comuns de pele, enquanto o tipo 1 à verrugas que acometem a planta dos pés.
 
Os HPVs que infectam a pele são normalmente contraídos quando há portas de entrada, como cortes e arranhões que permitem a invasão do vírus para dentro do organismo. A transmissão é por contato direto. Podem acometer mãos, pés e a mucosa genital.
 
Outros subtipos do HPV têm tropismo pelas mucosas, principalmente as genitais. Neste caso a transmissão é feita por via sexual.
O condiloma acuminado ou verruga genital é uma doença sexualmente transmissível, causada pelo HPV-6 e HPV-11, que se caracteriza pela formação de verrugas genitais, conhecidas popularmente como crista de galo.
As infecções pelo HPV-6 e HPV-11 também estão relacionadas a cânceres do pênis, vagina, ânus e da orofaringe (parte superior do trato respiratório), este último em caso de contaminação por sexo oral. Outros subtipos como o HPV-16 também causam câncer nestas regiões.
 
A associação mais conhecida e comum entre HPV e câncer ocorre com o câncer do colo uterino.
O colo do útero é a região mais inferior, fazendo a ligação entre o útero e a parte mais interna da vagina.
Existem 15 subtipos considerados de alto risco para o câncer do colo de útero, porém, pelo menos 70% deles são causados pelo HPV-16 e HPV-18.

Pizza de Atum Light



Rendimento: 1 porção

Massa
1/2 xícara (chá) de leite desnatado
1/2 colher (sopa) de margarina light
1/2 colher (café) de sal
1 colher (sopa) de fermento em pó
Recheio
Massa

Misture bem todos os ingredientes. Amasse com as mãos até a massa desgrudar. Se for necessário, polvilhe mais um pouco de farinha. Coloque-a para descansar por cerca de 20 minutos em lugar quente coberta com um pano. Abra a massa com um rolo, em uma superfície levemente enfarinhada. Ligue o forno em temperatura média (180°C). Jogue, um pouco de farinha sobre uma assadeira redonda, coloque a massa, espalhe um pouco do molho e leve ao forno pré-aquecido por 12 minutos. A seguir, cubra com o recheio, e retorne ao forno para gratinar.

Molho

Bata os 4 primeiros ingredientes. Aqueça o óleo e acrescente o molho do liquidificador. Deixe o molho reduzir em fogo baixo.

Fonte: Cybercook